"Transmuta,
já que o tempo te consome."
segunda-feira, 7 de março de 2011
Dança da alma
Enquanto a alma se esconde
Por entre os falsetes da carne,
Enquanto os sonhos corroem
A insustentável pureza do ser,
Voam para mundos perdidos,
Que alongam as bagagens de dor,
A plena e caduca vontade de vida,
O véu de ilusão e de amor.
Um comentário:
Anônimo
18 de abril de 2011 às 16:26
Excelente poema, gostei do teu blog. :]
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Excelente poema, gostei do teu blog. :]
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