domingo, 1 de agosto de 2010

A utopia de uma universalidade inexistente

Senta no desespero das horas que não findam aquele texto sem fim, para defender idéias que nunca se propôs a questionar, sobre a certeza que a ação de um homem pode chegar pelo crivo da razão que o habita mas não o domina.
Escreve sobre o extremismo de uma concepção que julga conhecer o que um homem pode conceber em seu mundo, tão somente seu, mesquinho e subjetivo. Sem nunca se lembrar do que seria biológico.
Tenta universalizar, mas nem mesmo acredita e muito menos tem fé, naquela teoria já desbotada, mas a única em que se pode apegar, já que o mundo que não porduz a obriga também não produzir.
E é óbvio que caia numa desesperança sem fim, já que mantém sempre os olhos da mente naquilo que não é seu, naquilo que não é de ninguém.

Um comentário:

  1. Querida,
    O mundo todo e uma autentica utopia.

    Mas tua escrita e uma verdadeira realidade.

    Mil beijos
    Rachel

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