sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Grande sim. Mas não gigante.




Sair, encontrar o trânsito. Os carros tão rápidos, os caminhões, que se tombassem, me esmagaria completamente, os sinaleiros, que de forma alguma nos dá calma para cruzar uma rodovia... rodovia. As grandes construções.
 Tudo cinza, barulhento, esfumaçado, caótico. Então chego em casa, observo o enorme jardim, a paz, e volto a me sentir um pouco maior do que uma mosca.

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