Amar assim, seria a
mais plena das loucuras, mas o que há de se fazer? Não pude escolher, antes de refletir já estava cativa e sem nem saber por quem.
Que se há de conhecer desse ser, já não tenho tanta certeza... Conhece-se alguém como? Identificando cada perfeição e imperfeição aparente que se revela em uma esplendia face, ou se conhece pelos detalhes inconstantes da alma?
Já não sei lhes dizer...
Então fico a prosear com a única coisa que entra de acordo com essa loucura, o amor. Apenas ele consola; nem suas palavras me chegam aos ouvidos, nem suas palavras me juraram nada eterno; só o amor consola e cura, revela e desvenda para me fazer crer que é um ato tão puro amá-lo na escuridão, no anonimato, amá-lo na imaginação e na comprovação de quem realmente é.
Sinto saudades, mas quem sou eu para desfolhar o coração diante de sua realidade palpável, nada sou... Nada me deve. Nada para mim e para meu amor fraterno, nada por desejar seu bem, por chorar de dor ao ver que estar feliz, tão longe dos meus braços, e lentamente transformar a dor em consolo, já que está feliz.
Então, resta-me, discretamente,desejar em silencio que a vida lhe ensine que não precisamos jamais conjugar nosso amor, ou sentirmos que nossos corpos são um só, para realmente nos pertencermos, amor.
Ola linda,
ResponderExcluirDesejo que tenhas um bom final de semana.
Mil beijos
Rachel
Ah o amor...
ResponderExcluirHumm, Sexo!
Imagino que tenha sido extremamente psicodélico!!
Depois me conte tudo...
Bjooos
(amei o seu blog amiga!)